domingo, 23 de julho de 2017

POSTALINHOS DE ÁGUEDA....

....em festa e com suas coloridas sombrinhas e chapéus de chuva!















      Rio ÁGUEDA ao cair da noite

11 comentários:

  1. Muito giro.
    Não falta nada. Chapéus coloridos, pinturas nas escadas, mural, as saudosas antenas de tv, limunosidades na água e uma juventude contagiante dos vinte aos oitenta. Tudo bem baralhado deu esta excelente postagem. Obrigado pela partilha.

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  2. Muita animação e tudo(ou quase tudo) bem colorido com os chapéus de chuva.Dá um efeito multicolor muito giro.
    Muita gente, fila para jantar nos restaurantes e...mal servidos!
    A quantidade de pessoas tira qualidade...

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    1. Penso que o problema é dos restauradores e não da quantidade de pessoas. Nunca devem por em jogo a qualidade. Se vão por esse campo, começamos a ser conhecidos pelos turistas como já éramos conhecidos nos anos oitenta no Algarve, o que será muito triste. As filas nesses casos são habituais, sendo só possível diminuir com a atribuição de mais serviços pelos respectivos departamentos. A realidade é que quem lá vai dá-se com essa situação. O departamento do turismo devia olhar por isso pois a factura vem mais tarde e já é tarde. Gostei muito desta postagem.

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  3. ....e o grave incluem na ementa pratos que não condizem com o que lá está enunciado!
    Ò fui eu que tive azar! Bacalhau à Narcisa...ainda se fosse à narciso, podia ser que fosse o nome do cozinheiro: uma batatas frita que pareciam de pacote com bacalhau impossivel de comer!!!
    Lembro-me bem do bacalhau à narcisa de Braga! De comer e chorar por mais!

    Ingredientes

    4 postas de bacalhau já demolhadas
    650 gramas de batatas as rodelas
    2 cebolas grandes as rodelas
    2 folhas de louro
    3 cravinhos
    1 colher (de chá ) de colorau
    azeite
    sal

    Preparação

    24 horas antes escalde o bacalhau em égua a ferver e deixe de molho em azeite, no dia frite no mesmo azeite e reserve de seguida frite as batatas e reserve, logo a seguir as cebolas reserve. Junte ao azeite da fritura o colorau, os louros partidos e os cravinhos inteiros, de uma fervura a tudo durante 5 minutos. Numa travessa coloque o bacalhau no centro, sobre este a cebolada e à volta as batatas, regue com o molho e sirva.

    Bom Apetite

    Bacalhau à Narcisa  
    5,01 comentário no Google
    Restaurante
    Bacalhau à Narcisa foi um restaurante tradicional da cidade de Braga, Portugal. Ficou conhecido, a nível nacional, por possuir um ambiente de tasca onde e, desde há cerca de um século, lá ser servido o tradicional bacalhau à Narcisa. Wikipédia

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  4. Sim, uma pessoa fica desarmada quando nos dão gato por lebre.
    Obrigado por esse bacalhau à Narcisa. Fui várias vezes a Braga e não sabia que existia.
    Gostei no entanto muito do que vi, não só pela originalidade dos chapéus como pelo bem que faz às pessoas se distraírem, mesmo que não vão à festa. A ninguém passa despercebido.

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  5. Que belos postalinhos. Já há tempo que ando com vontade de ir ver esses chapéus. Beijinhos

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    1. Pelo que vejo no mapa do google, Abrantes também tem sapatos dependurados no largo Avelar Machado junto à rua Tenente Valadim, só que para mim não é a mesma beleza.

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  6. Não sabia dessa de Abrantes com sapatos. Vou espreitar.
    Ainda se fosse com palha!

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  7. Abrantes, terra da palha,
    Terra boa p´ra viver
    com certeza não é burro
    quem desta palha comer
    Eu sou a palha de Abrantes,
    feita de açúcar e ovos
    um doce que muito agrada
    tanto a velhos como a novos
    Todos os burros comem palha;
    saber dar-lha é a questão.
    Mas desta até os doutores
    a comem e com razão
    Sou famosa em Portugal,
    meu sabor é sem igual,
    belo brilho e linda cor,
    que bom é o meu sabor
    Na Praça Barão da Batalha,
    que praça da palha era dantes,
    não como qualquer palha!
    como a palha de Abrantes!

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    1. Fico muito agradecida com os versos pois sou uma apaixonada de Abrantes. Vivi lá vinte anos e foi lá que me casei numa casa dessa praça. O menu também tinha palha de Abrantes.
      Lucinda.

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    2. É verdade, o burro fui eu. Hoje não sei mas na altura havia os fardos e umas caixas valentes que até dava gosto comerem-se. Não sei se hoje ainda existem essas caixas. Fui um burro com muita sorte, até trouxe uma jóia.

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