sábado, 6 de abril de 2013

Quando a neve pinta os telhados

Esperemos que tenha sido a última nevada.

13 comentários:

  1. Bonita foto ainda com alguma neve!
    É caso para dizer já basta!
    É preciso mudar parte do cenário!

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    1. Também estou de acordo. Penso que não vem mais neve e esta camadinha até fez bem à vista. A que está por baixo a derreter-se tem muitas impurezas, o que a torna muito feia. Ontem mesmo tivemos sol à tardinha e hoje todo o dia. Os próximos sete dias vão ser de chuva e quentes, pois vão variar entre oito e dezoito graus. Bye, bye neve.
      Um abraço.

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  2. Aguardemos pois, Chico. Cá ficamos à espera de outras fotos para nos surpreenderes, dessa terra que te adoptou ...
    Abraço

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    1. É verdade, adoro a neve mas já passou o tempo. Vamos ver o que vai aparecer...
      Um abraço.

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  3. Será mesmo a despedida da neve?
    O frio e a chuva teimam em não nos deixar, pois hoje o sol aqueceu, mas agora a temperatura desceu bem!
    Consta que já desde 1931 que não chove assim no mês de março.
    Amanhã e depois voltamos a abrir os guarda-chuvas...
    As sementeiras estão atrasadas ou estragadas, no entanto já sabemos que há anos com prejuízos na agricultura.
    Só nos resta aceitar e aguardar por dias melhores... até nas finanças do país.

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  4. Celeste Maria

    Nós pelas previsões só na segunda-feira teremos sol, o resto é tudo a chover. No entanto nem sempre a chuva é azar pois estava escrito que deixavam de pagar a portem da ponte do Rossio ao Sul do Tejo, Abrantes, logo que a água ultrapassasse o tabuleiro da ponte. Segundo dizem os velhinhos, nossas bibliotecas vivas, tal aconteceu em 1949. Eu nunca paguei tal portagem...:)
    Sim, infelizmente as finanças do nosso país estão como a água, sobem e descem. Pelos dados que nos chegam aqui, se pensar-mos na Espanha ou na Grécia que estão duas vezes pior que Portugal, já não falando nas Filipinas ou em Detroit nos EU aonde a partir de três kms do centro da cidade toda gente cultiva para matar a fome, trabalho não há, as casas caiem, é a degradação total. Só fica um polícia na esquadra de noite que com medo nem sempre abre a porta, rondas nem pensar pois nem têm pessoal para acorrer a uma necessidade por falta de dinheiro, o máximo que podemos fazer é falar com a Da. Esperança. Como sempre, isto só para nos irmos contentando na fatalidade que nos bate à porta pois disso ninguém nos tira o direito. Enfim...

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  5. Tanta neve por aí e tanta chuva por aqui...Não sei qual delas a melhor?
    Mas hoje esteve um radioso dia de sol mas com algum frio.
    E mais um dia passa com neve,com chuva ou com sol...
    Grave,grave é a situação sócio-política do nosso país.Completamente congelado em investimento económico e escalcante em dívidas!!!
    Chico,beijinho

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  6. Olinda, compreendo plenamente. Os partidos dividiram totalmente o nosso povo e hoje ninguém se vai entender. Deveria ser o nosso povo a obrigar os partidos a entenderem-se, mas todos. Vão pedir sacrifícios sobre sacrifícios e o mau vai ser sempre o que está no governo, quando o problema foi da entrega do país ao FMI. Eles não vêm pessoas, só vêm como endireitar um país. São frios.
    Seria preciso que aparecesse alguém com uma nova ideia mas boa e que as pessoas aderissem totalmente e o FMI também, o que acho difícil. A lógica deles é a técnica, cortam a direito e mais nada. Vão ser anos muito difíceis e depois de estarmos direitos ainda temos de lhes pagar.
    Nas Filipinas é uma tristeza a forma como vivem e como são explorados. Os que têm mais sorte, andam embarcados para tentarem dar dinheiro à família mas na realidade, não passam de escravos que não se conseguem libertar pois a miséria também não ajuda. Nem vou aqui escrever o que vi.
    No caso de Detroit, aonde ricos e pobres perderam tudo, ainda há muita fominha. Foi um operário preto nascido lá que perdeu o emprego e ao fim de quarenta anos voltou à terra. Ao ver tudo destruído e abandonado como se tivessem tido um tremor de terra e como ainda não estava desmoralizado, começou a cultivar as terras dos jardins abandonados à volta, para dar de comer à família que tinha ido com ele e a que lá tinha deixado. Os outros, ao verem que ele tinha conseguido, começaram a fazer o mesmo e agora até vendem para fora além de matarem a fome a muitos, o que ao fim de uns anos de fome começa a animá-los. É claro que para um país, não pode ser só isto.
    Isto aqui é um país que tem muita miséria e à vista pois os direitos humanos funcionam e cada um tem o direito de ser o que é. No entanto tentam dar uma vida condigna socialmente, pelo menos no Quebec. Só que as televisões nos vão mostrando a miséria de outros países, muitas vezes com as ajudas dos governos e as pessoas que são duras entre si, isto é uma floresta no campo de trabalho, começam a pensar no que vêm e tornam-se humanas. Rico ou pobre, porque um pobre, mesmo um preso daqui, é em muitos lados um rico de muitas regiões do mundo pelo que nos mostram. Dá que pensar...
    Por outro lado, estamos muito aburguesados, mas todos nós, eu incluído. É a nossa forma de ser. No princípio desta crise em que o Canada poderia ter sido arrastado pelos EU pois compra oitenta a noventa e cinco por cento da produção deste país, vi capitalistas na rua de fato e gravata, com cartazes a reivindicarem. Aí nem os pobres vejo. No que respeita ao investimento, com a forma de pensar daí com muita culpa dos sucessivos governos que não criaram parâmetros ao capitalista, o capital teve receio e fugiu. Aqui ao contrário, até vão à Europa procurá-los mas dizem-lhes logo como é por estes lados. Eles vêm na mesma pois procuram o dinheiro como um cientista procura fazer a maior descoberta do mundo. É para isso que eles nasceram.
    Por estes lados, só uma central sindical controla uns biliões de dólares, não são muitos mas cujo o produto bem fazia jeitinho a Portugal. É que o problema para eles não é o capital mas sim como se distribui.
    Quanto à chuva também a vamos enfrentar. Dizem que tudo isto é derivado ao aquecimento. Porque é que nós em relação ao tempo fazemos frente e nunca desmoralizamos? Também dá que pensar. Enfim, somos simples humanos.
    Um abraço.

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    1. Compreendi e de acordo na generalidade...
      Um abraço

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    2. Olinda

      Se houver um pouco de tempo, vai ao meu artigo de hoje no meu blogue. Penso que há lá qualquer coisa que vais gostar.
      Um abraço.

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  7. Diz o Chico : Bye, bye neve.
    Haja quem diga, por aqui, "bye, bye chuva!
    Já chega, chiça!

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    1. Era para dizer bye bye mas parece que não, para alegria do Rafael.:)
      Há dois anos, aqui bem perto de Montreal, tivemos dias seguidos em que se batia o record das cheias. Quando começou a baixar, viam-se imensas carpas a passear nos jardins e quintais... Eram mesmo grandes, nunca tinha visto e muito menos tanta quantidade.
      Houve uma pessoa que obteve a aceitação da segurança civil para criar voluntários. Uma semana depois da cheia, num fim de semana foram cinco mil pessoas pois dispensaram dois mil e quinhentos. Isto fora aquelas que foram ajudar durante as cheias. Aqui as casas como têm muita madeira e produtos isolantes, têm de ser sêcas depressa e essa gente ajudou muito.
      Votos que a chuva se esqueça de caír por esses lados.
      Um abraço.

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    2. Carlos Viana

      E esta! Nem é preciso chuva. Há várias estradas cortadas porque os castores resolveram reivindicar e construíram uma barragem que está a alagar tudo. É o mundo ao contrário.

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